Para compensar, apesar de sabermos o quanto o estresse precoce pode ser nocivo ao cérebro em desenvolvimento, também sabemos que um ambiente isento de estresses graves ou contínuos ao cérebro tendem a promover um maior desenvolvimento cerebral.
Eu particularmente, acho que ainda subutilizamos a capacidade cerebral humana As crianças com maior chances de usufruir livremente deste potencial, são as crianças cujos os pais tem habilidade de equilibrar limites, afeto e estímulos adequados cronologicamente. Também é importante saber que a linguagem verbal é uma aquisição secundária na nossa espécie. Antes de aprendermos a falar, comunicamos nossas necessidade por instintos, linguagem corporal, emocional. Enquanto nós adultos, vamos nos acostumando a escutar só aquilo que é dito, as crianças, são muito mais hábeis em perceber aquilo que não é falado e nesse sentindo elas tem muita vantagem sobre os adultos.
Se questione: Você está surdo as comunicações não verbais dos seus pequenos?
Não há mais dúvida que as crianças de hoje podem mais do que as crianças de ontem, pelo menos aquelas que não estão sob forte influência do estresse ou do ambiente doente. Se formos capazes de proporcionar um ambiente livre do estresse nocivo e estivermos mais abertos a escutar as necessidades das crianças, elas vão mais longe do que nós e assim estaremos cumprindo nossa função de evolução e desenvolvimento da espécie. Pensemos que estamos aqui para fazer transformações transgeracionais na espécie e não só no material.
Neste sentindo, a plasticidade neuronal, definida após a descoberta dos receptores de glicorticóides no hipocampo e em outras regiões cerebrais, tem indiscutível importância na alostase (adaptação ao estresse), na regulação da emoção e da cognição. Isso nos informa que o cérebro tem uma altíssima capacidade de adaptação ao estresse, desde de que esse não seja demasiado ou contínuo e isso, claro, depende do bom senso e da maturidade dos adultos.
Córtex Unlimited...
https://www.nature.com/articles/nrendo.2017.97
Eu particularmente, acho que ainda subutilizamos a capacidade cerebral humana As crianças com maior chances de usufruir livremente deste potencial, são as crianças cujos os pais tem habilidade de equilibrar limites, afeto e estímulos adequados cronologicamente. Também é importante saber que a linguagem verbal é uma aquisição secundária na nossa espécie. Antes de aprendermos a falar, comunicamos nossas necessidade por instintos, linguagem corporal, emocional. Enquanto nós adultos, vamos nos acostumando a escutar só aquilo que é dito, as crianças, são muito mais hábeis em perceber aquilo que não é falado e nesse sentindo elas tem muita vantagem sobre os adultos.
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Não há mais dúvida que as crianças de hoje podem mais do que as crianças de ontem, pelo menos aquelas que não estão sob forte influência do estresse ou do ambiente doente. Se formos capazes de proporcionar um ambiente livre do estresse nocivo e estivermos mais abertos a escutar as necessidades das crianças, elas vão mais longe do que nós e assim estaremos cumprindo nossa função de evolução e desenvolvimento da espécie. Pensemos que estamos aqui para fazer transformações transgeracionais na espécie e não só no material.
Neste sentindo, a plasticidade neuronal, definida após a descoberta dos receptores de glicorticóides no hipocampo e em outras regiões cerebrais, tem indiscutível importância na alostase (adaptação ao estresse), na regulação da emoção e da cognição. Isso nos informa que o cérebro tem uma altíssima capacidade de adaptação ao estresse, desde de que esse não seja demasiado ou contínuo e isso, claro, depende do bom senso e da maturidade dos adultos.
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